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sábado, 11 de março de 2017

Setor de Exatas faz assembleia e demanda presença do reitor para resolver pendência com o déspota da SuInfra

Depois da inusitada ação invasiva do Superintendente de Infraestrutura da UFPR, assenhoreando-se dos espaços ocupados pelo Setor de Ciências Exatas, este setor reuniu-se em assembleia geral (foto acima) na última quinta-feira (9), e tomou as seguintes deliberações:

* Convidar o reitor Ricardo Marcelo para uma reunião do Conselho Setorial, exigindo sua manifestação no cumprimento do cronograma previamente estabelecido para liberação dos espaços ocupados pelo Setor de tecnologia no Prédio do Departamento de Química.

* Manter a negociação no âmbito administrativo, levando a manifestação desse Setor ao COUN e, na forma de recurso, ao COPLAD. Na ausência de manifestação desses conselhos ou, na postergação da inclusão em pauta, iniciar a busca de solução com agentes externos, como PF e MP, cada qual com sua competência. Podendo ser definido um prazo para manifestação da Administração Central e/ou Conselhos. 

* Emitir nota oficial, do Setor, comprovando os fatos ocorridos incluindo imagens, vídeos e outros documentos. 

* Exigir da Reitoria, como instância superior e responsável pela SUINFRA, retratação perante o Conselho Setorial e, consequentemente, a saída do Superintendente pelo notável uso do cargo em benefício do setor de origem do servidor, em um claro conflito de interesse. 

* Exigir isonomia de tratamento e direito à defesa, liberando ao Setor de Exatas o mesmo espaço no sítio da UFPR e nos demais meios de comunicação utilizados pela SUINFRA para tratar do lamentável episódio de 06/03. 

* Agendar reunião conjunta entre os conselhos setoriais de ET e TC, com a presença do novo Reitor, para esclarecimentos a respeito dos fatos ocorridos e definição dos próximos procedimentos a serem adotados. 

* Exigir a melhoria dos espaços pertencentes ao Setor de Exatas, demonstrando que as falhas de gestão da SUINFRA para com os pedidos do Setor de Exatas também implicam na dificuldade de concretização da liberação dos espaços do 3º e 4º andares do prédio da administração, tais como no novo prédio, não-instalação de ramais, equipamentos de ar condicionado inoperantes, elevadores desregulados e/ou parados, ausência de efetiva mão-de-obra para mudança etc.

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